No dia 7 de fevereiro de 2007 quatro bandidos - mais o adolescente Ezequiel Toledo de Lima, o "Quiel"- cometeram um dos crimes mais monstruosos da história policial recente...
Roubaram um Corsa e arrastaram o menino João Hélio Fernandes Vieites por 7 quilômetros...
Diego Nascimento da Silva, o "São Caetano" e Carlos Eduardo Toledo Lima, o "Dudu", foram condenados a, respectivamente, 44 anos e três de meses e a 45 anos de reclusão; e Carlos Roberto da Silva, o "Carlinhos sem Pescoço ou Pescocinho" e Tiago Abreu Mattos, ambos a 39 anos...
Ezequiel Toledo de Lima, o "Quiel" foi encaminhado ao Departamento Geral das Ações Socioeducativas (Decase) já que menor...
Pois bem...
Hoje, pela manhã, a Rádio BandNews FM recebeu informação reservada de funcionário do Degase que o tal Ezequiel Toledo de Lima, o "Quiel" atualmente passa férias na Suíça, devidamente amparado por autorização de juiz e com a intermediação de uma ONG internacional...
Segundo este mesmo funcionário do Decase, Ezequiel já teria comandado duas rebeliões na instituição sendo que em uma feriu um funcionário da segurança e no outro matou um Policial Militar...
Tem alguma coisa errada nesta história maluca...
Em se comprovando a veracidade de todas estas informações a coisa é muito grave e certamente tem cheiro de corrupção para facilitação da vida do Ezequiel que é um ser absolutamente repugnante e se morrer não faz nenhuma falta à humanidade...
Jorge Schweitzer
5 comentários:
tem ong defendendo vagabundo, se bem que se ele for trabalhar na SUIÇA , vai ter de trabalhar mesmo, pois lá não tem esta malandragem daqui não
Nejao,
Na realidade ele ganhou uma bolsa de estudos para ficar por lá durante um ano junto com toda sua família...
Esse dá foto é o Ezequiel?
Achei uma outra foto na net que tem esse cara e mais um outro que parece ser menor.
http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/eles_podem_ser_soltos.jpg
O da esquerda.
Abçs parabéns pelo blog.
É uma injustiça prender o Ezequiel. Ele solto a população pode fazer a sua justiça, pagar um justiceiro, ser mais rápido nas suas decisões. Bandido como esse derve ser submetido a lei do capim: depois de capinar coloca-se fogo para não mais nascer.
Para essa "criança", nada mais justo do que ele receber o mesmo que proporcionou ao pequeno João Hélio - deve ser arrastado vivo por um carro, por uns bons quilômetros, e depois ganhar um bônus extra: levar um balde de água salgada ou de álcool, para sentir todas as dores, que mesmo assim não são nada perto da dor dos pais que perderam um filho por causa de vagabundos inúteis como ele. Morte é pouco para esse lixo.
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