Desembargadora Rejane Andersen, TJ-SC

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Pois é...

A desembargadora Rejane Andersen acha que é muita coisa...

Porém...

No episódio acima se apresenta como uma idiota completa sem o mínimo preparo para representar uma coletividade...

A Dona Rejane talvez tenha esquecido o conceito de sociedade e autoridade...

Vamos tentar lhe rememorar...

Presta atenção Dona Rejane do meu coração:

Sociedade é um grupo, ou um bando (tratando-se de animais racionais que se acham)...

Ou para a madame melhor captar:

Sociedade é a união de pessoas que se agrupam com interesse ou idéias comuns estabelecendo-se normas que TODOS devam cumprir...

Já autoridade é uma pessoa que esta sociedade nomeia delegando direito legal instalado de se fazer obedecer dentro da regras estabelecidas previamente e não de improviso ao bel prazer do agente como aconteceu com seu chilique de dondoca do vídeo acima...

A compostura do cargo de desembargadora não condiz com o episódio que beira a bizarrice...

Se a senhora Rejane estivesse aqui no Rio de Janeiro e apresentasse aquele comportamento patético em uma blitz noturna sem iluminação como esta registrada a senhora estaria em péssimos lençóis...

Quer ver?

Existia um juiz valentão por aqui que - rezava a lenda boca a boca - costumava saltar do carro com a carteira numa mão e uma pistola na outra soltando um "sabe com que está falando?" a qualquer fechada de trânsito ...

Foi morto em frente a Favela do Parque Alegria na Avenida Brasil, dia 3 de agosto de 2006...

Chamava-se José Maria de Mello Porto - era primo do ex-presidente Fernando Collor de Mello - e ao sair do carro imaginando que existia somente um ladrão solitário foi surpreendido por oito bandidos armados com fuzis, pistolas e revólveres que lhe acertaram sete tiros de grosso calibre...

Então, Dona Rejane?

Não é melhor reavaliar seus impulsos?

O que adianta humilhar um policial mal remunerado que chegou a caguejar intimidado pela senhora?

Pode ser que isto tenha feito bem para seu imenso ego...

Para quem presenciou ficou na sensação plena que o Judiciário está péssimamente representado pela senhora...

A senhora prestou um desserviço à sua classe de magistrados...

A senhora deveria pedir desculpas ao policial e à sociedade...

Compreendeu ou quer que repita?



Jorge Schweitzer