domingo, 30 de maio de 2010

A Maré Negra do Obama no Golfo do México e o reflexo no Pré-Sal de Tupi...

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Barack Obama tenta remendar o que não possui capacidade de estancar...

Primeiro foi um paredão de concreto para tapar o buraco que vaza petróleo abaixo 1.700 metros de profundidade...

Lógico que a pressão irá esguichar...

É a lei natural de todas lógicas ensinadas já no segundo grau escolar...

Tentaram uma técnica inovadora velando poços com bolinhas de golfe...

Isto, não riam...

Bolinhas de golfe...

Obama continua com cara de paisagem - tentando empurrar o desastre para a BP - tão surpreso tal um Bush no episódio do Katrina ou das Torre Gêmeas...

Como parar o desastre?

Não há...

Virou uma sangria vascular em cadeia...
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Piorou ao entrar na movimentação da corrente marinha expandindo a catástrofe...


Novas tecnologias de prospecção em águas profundas são um loteria de resultados sorteados pelo improvável sucesso que até mesmo a Noruega tem prudência...

Obama já está avisado que irá produzir um desastre ecológico de proporções imprevisíveis que nem a ficção Avatar vislumbra em 3D...

Agora...

A Petrobrás do governo Lula - para justificar o inchaço da máquina pública - promete ir mais adiante com o pré-sal que equivale aventura a mais de cinco mil metros de profundidade na Bacia de Tupi...

Ou Sete mil metros...

E se aquela bosta vazar, como no Golfo do México, acaba com o oceano de toda costa brasileira...

Sei não?!

Depois da Maré Negra do Golfo do México acredito que estudos de viabilidade de perfuração em águas profundas deverão também levar em consideração desastres ecológicos além de sismplesmente chegar até o pré-sal e retirar os barris necessários ao Lula perpetuar seus aloprados no Poder...

As gotas de óleo do Obama ainda podem respingar na Dilma...

Né não?



Jorge Schweitzer









Um comentário:

Anonymous disse...

Anota aí, Jorge. Esse vazamento só estanca com uma implosão.

Já são cento e cinquenta milhões de litros derramados, muito discurso e pouca ação.

Queria ver se fosse com o Brasil, o blá blá blá que a comunidade internacional estaria fazendo.