Na página 198 da revista Veja retrospectiva 2008 meu amigo Roberto Civita resolveu esculpir texto de sua lavra...
“Sobre esquimós e larápios”...
Civita, Civita, Civita...
Háháháháháháhá...
Deprimente...
Olhe só, Civita...
Qualquer redação necessita de ritmo...
Narrativa é como música...
Tum, tum, tum...
Há de ter métrica na prosa mesmo que sem prumo...
Jamais há de ser como conversamos no cotidiano...
Civita começa citando esquimós e não conclui a idéia fechando os groenlândicos no final do texto...
Ficou bizonho...
Transpareceu estar bêbado com uma secretária no colo a lhe incentivar que sois lindo e intelectual...
No meio da geringonça literária carcou “intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados”...
Muitos ou muito?
Vamos lá...
Quando decidimos enfatizar adjetivos recorremos a malabarismos do vernáculo para manter a seqüência da contundência...
Civita necessita de uma ‘Consciência do Príncipe’ para alertá-lo de suas inaptidões...
Dono de revista Veja não requer ser Machado de Assis...
José Alencar, dono da Coteminas sequer sabe costurar uma bainha e nem se atreve...
Tanure dono da Docas e do JB jamais se propôs escrever e, lógico, não gostaria de atrever-se a transportar um saco na costas como estivador no porto do Rio desativado...
Lula dono do Brasil não sabe governar mas sabe beber...
Já José Dirceu é chefe de quadrilha (e contratado do Tanure) porém sabe roubar confirmando que toda lógica tem confirmação única prevalecendo a máxima...
Cada qual no seu quadrado...
Civita é um tonto sem noção que nos causa espanto pela bizonhice já que proprietário da marca ‘Veja”...
Tentei separar alguns parágrafos para acentuar a zoação...
Impossível...
É risível de alto a baixo...
A crônica inteira é algo que jamais poderíamos imaginar...
O dono do principal órgão semanal impresso produzir um texto daquele naipe é surpreendente...
Civita deveria ter a humildade de me contratar como seu ghost writter...
Tum, tum, tum...
Ritmo, Civita, ritmo...
E coerência com a moral filosófica...
“Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade”...
Negativo, Civita, negativo...
Homens de bem fazem a barba olhando o espelho, a cada manhã, sem cortar o rosto...
Aprende, Civita, aprende...
Existem homens e homens...
Me contrata...
35 mil mensais...
Euros...
Livre de impostos...
“Sobre esquimós e larápios”...
Civita, Civita, Civita...
Háháháháháháhá...
Deprimente...
Olhe só, Civita...
Qualquer redação necessita de ritmo...
Narrativa é como música...
Tum, tum, tum...
Há de ter métrica na prosa mesmo que sem prumo...
Jamais há de ser como conversamos no cotidiano...
Civita começa citando esquimós e não conclui a idéia fechando os groenlândicos no final do texto...
Ficou bizonho...
Transpareceu estar bêbado com uma secretária no colo a lhe incentivar que sois lindo e intelectual...
No meio da geringonça literária carcou “intermináveis recursos de muitos competentes e bem remunerados advogados”...
Muitos ou muito?
Vamos lá...
Quando decidimos enfatizar adjetivos recorremos a malabarismos do vernáculo para manter a seqüência da contundência...
Civita necessita de uma ‘Consciência do Príncipe’ para alertá-lo de suas inaptidões...
Dono de revista Veja não requer ser Machado de Assis...
José Alencar, dono da Coteminas sequer sabe costurar uma bainha e nem se atreve...
Tanure dono da Docas e do JB jamais se propôs escrever e, lógico, não gostaria de atrever-se a transportar um saco na costas como estivador no porto do Rio desativado...
Lula dono do Brasil não sabe governar mas sabe beber...
Já José Dirceu é chefe de quadrilha (e contratado do Tanure) porém sabe roubar confirmando que toda lógica tem confirmação única prevalecendo a máxima...
Cada qual no seu quadrado...
Civita é um tonto sem noção que nos causa espanto pela bizonhice já que proprietário da marca ‘Veja”...
Tentei separar alguns parágrafos para acentuar a zoação...
Impossível...
É risível de alto a baixo...
A crônica inteira é algo que jamais poderíamos imaginar...
O dono do principal órgão semanal impresso produzir um texto daquele naipe é surpreendente...
Civita deveria ter a humildade de me contratar como seu ghost writter...
Tum, tum, tum...
Ritmo, Civita, ritmo...
E coerência com a moral filosófica...
“Pois, se é verdade que na vida real somos todos permanentemente tentados a cometer uma ou outra desonestidade”...
Negativo, Civita, negativo...
Homens de bem fazem a barba olhando o espelho, a cada manhã, sem cortar o rosto...
Aprende, Civita, aprende...
Existem homens e homens...
Me contrata...
35 mil mensais...
Euros...
Livre de impostos...
Tum, tum, tum...
Um abraço,
Tum, tum, tum...
Jorge Schweitzer
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Prezado leitor (a),O departamento de Atendimento ao Leitor de VEJA recebeu seu e-mail.Sua mensagem eletrônica será encaminhada para a pessoa que melhor poderá atendê-lo.
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Um comentário:
Realmente o texto escrito pelo ghost writer do Civita está muito fraco... A impressão que fica é que existe uma regra interna de que o último artigo da última página do ano da Veja tem que ser assinado pelo Civita. Podiam ter deixado o J.R. Guzzo fechar o ano e poupar-nos desse vexame!!! Pô, Jorge você liquidou com o homem...!!! A calvície dele aumenta mais cada vez que você critica a Veja!! Abraços
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