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Existe um passeio clássico pelas favelas do Rio de Janeiro promovido por algumas empresas que utilizam jipões abertos como os que cruzam savanas africanas em safaris...
Nos bancos traseiros aboletam-se gringos alvos munidos de filmadores e espírito futriqueiro que beira o fascínio mórbido pelo tenebroso...
Só falta fuzis de caçar elefantes...
É a interação européia com a pobreza tupiniquim como quem visita comunidades de animais estranhos em extinção...
Temos pacotes turísticos de prostituição, carnaval e contemplação do infortúnio...
Enquanto Lula esbraveja que somos ricos e empresta dinheiro para causas mundiais permanecemos como bizarros excluídos com bolsões miseráveis a despertar curiosidade pela capacidade de sobrivência em condições sub-humanas...
Torço para que qualquer dia fiquem encurralados em alguma viela sob fogo cruzado com direito a Caveirão e balas traçantes...
Torço mesmo...
Existe um passeio clássico pelas favelas do Rio de Janeiro promovido por algumas empresas que utilizam jipões abertos como os que cruzam savanas africanas em safaris...
Nos bancos traseiros aboletam-se gringos alvos munidos de filmadores e espírito futriqueiro que beira o fascínio mórbido pelo tenebroso...
Só falta fuzis de caçar elefantes...
É a interação européia com a pobreza tupiniquim como quem visita comunidades de animais estranhos em extinção...
Temos pacotes turísticos de prostituição, carnaval e contemplação do infortúnio...
Enquanto Lula esbraveja que somos ricos e empresta dinheiro para causas mundiais permanecemos como bizarros excluídos com bolsões miseráveis a despertar curiosidade pela capacidade de sobrivência em condições sub-humanas...
Torço para que qualquer dia fiquem encurralados em alguma viela sob fogo cruzado com direito a Caveirão e balas traçantes...
Torço mesmo...
Jorge Schweitzer
3 comentários:
Essa filosfia é nova...
Há beleza na comtemplação do infortunio.ha,ha,ha
Só no taxi mesmo...
Assim como não há beleza na prostituição...
A tese de fascínio pelo tenebroso não é de minha autoria, basta checar na Rede...
ok, Schweitzer.
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