sábado, 4 de setembro de 2010

André Rodrigues Marins vs Joanna Cardoso Marcenal Marins...

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Ontem, recebi uma informação curiosa...

No período em que a menina Joanna Marcenal permaneceu em coma na Clínica Amiu, o pai da criança - André Rodrigues Marins - requisitou na Justiça pensão alimentícia da sua ex-esposa a médica Cristiane Marins...

O processo é facilmente encontrado no site da Justiça sob o número Processo No 0018277-68.2010.8.19.0209

Nem me atrevo imaginar quais razões desumanas levam um pai se preocupar com discussões rasteiras de casal tendo sua filha com morte cerebral, internada numa UTI...

O delegado do caso tem obrigação de questionar o sujeito...

Tem algo muito estranho nesta atitude que beira o patético...

Mas, acho que todo mundo deve se explicar...

O pediatra de Joanna, durante a cerimônia de sepultamento da criança, afirmou que ela jamais tomou qualquer medicamente controlado...

André Marins afirma que possui informação contrária por escrito...

Como assim?

Alguém está mentindo...

André Rodrigues Marins já havia afirmado que Joanna lhe foi entregue sem saber que sofria de convulsões...

Sabia ou não sabia?

E as queimaduras da Joanna, a perícia já concluiu o laudo?

Por quais interesses o inquérito da morte de Joanna permanece em segredo de Justiça?

Toda sociedade sabe o nome da criança, existem inúmeras imagens da menina na Rede...

Quem está sendo preservado com este sigilo?

André Marins?

Por que?

Por favor, não me obriguem a fazer conjecturas...

Fui um dos primeiros a repercutir na Rede o episódio, uma semana após a internação de Joanna...

Recebi recado ameaçador que eu seria convocado a prestar esclarecimentos na Polícia e provavelmente preso por calúnia e difamação...

Como assim preso?

Eu?

E o André Marins, nada!

Sabe que até seria interessante ser preso por opinião, nem me incomodaria...

Pôs bueno...

O que declaro por aqui são todos questionamentos que qualquer cidadão de bom senso é capaz de expressar para não deixar uma covardia contra uma menina indefesa, vitima de crime clandestino, passar impune...

Nada mais...

Nem mais ou menos uma vírgula...

Enquanto sobrar uma única brecha na Internet para cobrar que um crime deste - cometido por algum verme repugnante - será totalmente inócua a tentativa de me amendrontar...

Tomara mesmo que André Marins não tenha sido parceiro dessa barbaridade...

Tomara mesmo que alguém não tenha lhe sugerido me provocar...

Nesta semana, meu amigo Nejao enviou comentário interessante...

André Marins deveria ter entrado com solicitação de proteção policial para participar do enterro da filha...

Qualquer pai faria isto...

André Marins deve ter sua razões...

Quem sabe, todas...

E...

Deveria nos explicar...

Estou aguardando, André...

Sou todo ouvidos!




Jorge Schweitzer




Um comentário:

suellen beatriz disse...

não sabia que o caso tinha outras direções, apenas vi alguma coisa no jornal, mas so o caso de meningite, não sabia q os medicos eram, ou seja, um deles, não era medico e muito menos q o pai da criança era esse "filho da..."cretino e descarado q se acha inatingível por ter as "costas quentes", pq trabalha no setor judiciario, mas apenas é um tecnico qualquer, quem sabe nem sequer tenha concluido o ensino medio e se acha impune, como muitos neste país.
E é ridiculo que o tenham intimidado,não vivemos mais na época co "coronelismo", teoricamente somos um país livre e creio que toda a sociedade deveria se conscientizar disso, porque ele so conseguiu a guarda da criança, pq houve alguma "ajuda" da "entidade" em que trabalha, porque nenhum juiz, em sã consciencia, tiraria a guarda da mãe, que é uma médica, para dar a um "pé de chinelo" com "etiqueta", porque esse individuo, que se diz pai, não passa disso e ainda alguns tem coragem de dizer que existe "justiça", essa justiça deveria ser processado por dar a guarda de uma criança a um monstro desses, quando será que este país vai mudar? Quando será que este povo, maioria tapado,vai evoluir? Mas ainda bem que existem pessoas como vc, eu e alguns outros que pensam diferentes e não se deixam abater pelo sistema corrompido.